Quando namorava uma garota japonesa ela era chegada numa pescaria, assim como a família dela viviam indo pescar nos finais de semana. Todo mundo sabe que eu adoro pescar na minha cama, mas de vez em quando ia para fazer uma média com minha amada e seu pai. Ele não gostava muito de mim, porque eu roubei a companhia preferida dele para ir pescar, mas um dia ela pediu para eu ir com ele pescar num barco. Ela tinha medo de que ele fosse sozinho e era um meio de eu conhecer melhor o “sogrão” de repente a gente podia até sermos amigos.

Antes disso, eu precisava me preparar aprender algumas coisas sobre pescaria, pedi ajuda pro meu tio pescador que me deu várias dicas. Mas fiquei procurando alguma loja de pesca na região que moro e encontrei a Mar e Soluma loja especialista em Aventura e Pesca. Conheci um vendedor bem atencioso que me ajudou muito sobre preparar a isca, técnicas de pesca e equipamentos. Ele realmente era um pescador nato, me indicou apenas o que eu precisava e tive boas aulas com ele. Desde então, me tornei cliente, sempre que precisava de produtos sobre aventura e pesca, voltava na loja.

O grande dia chegou

Então, chegou o dia que marquei a pescaria com o pai dela, fui de carona e até chegar em Bertioga não teve muito diálogo. Eu ficava recebendo centenas de mensagens dela pra eu puxar conversa falar sobre isso e aquilo, mas não me sentia a vontade. Até que chegou um momento que ele começou a ver eu preparando os materiais e começou a me ajudar a montar a vara. Nisso tive meu primeira grande oportunidade de começar um papo sobre pescaria. Pedi pra ele contar histórias de pescaria com a filha e nessa hora eu nunca ouvi ele falar tanto foi bem legal. Ele sempre me chamava para ir na casa dele e algumas vezes pescar.

Lembro que depois daquela época, peguei o gosto de pescar, não me considerava um pescador, mas sempre carrego uma varinha de mão no carro. Isso já faz muitos anos, dele, mas sempre que posso, enconsto num lago ou rio, pego minha varinha de mão e fico lá brincando.

Tags: